As rosas, Sophia de Mello Breyner Andresen

As rosas
Quando à noite desfolho e trinco as rosas
É como se prendesse entre os meus dentes
Todo o luar das noites transparentes,
Todo o fulgor das tardes luminosas,
O vento bailador das Primaveras,
A doçura amarga dos poentes,
E a exaltação de todas as esperas.
in Dia do Mar, 1947

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A ideia de criar este blog surge da necessidade que senti de organizar alguns emails recebidos ao longo de vários meses. Daqui pensei, pq não partilhar?

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